Instituição podre, a quintessência da PM, que recruta entre as classes mais baixas da sociedade, é ser anti-povo.
O Povo quando se manifesta é reprimido pela PM.
O criminoso quando comete seus crimes pode obter a cumplicidade da PM. Basta que entre em um acordo razoável.
A Polícia Militar do Estado de São Paulo é o sintoma mais visível de que o Estado Brasileiro nasceu e criou-se para dominar e reprimir seu povo, não como instrumento de defesa e crescimento do povo e da nação brasileira, mas como instrumento para a pilhagem do país e a intimidação do povo.
Nem o exército brasileiro tem mais esse viés, acredito, pois há muito entre os altos oficiais ficou patente que do dever de defender a Pátria decorrem certas consequências políticas incontornáveis.
Mas a PM em São Paulo cotidianamente pratica a TORTURA e agride ao povo.
E há políticos nefastos que orgulham-se de aparelhar o serviço público de São Paulo com o autoritarismo, a ignorância e a brutalidade dos coronéis da PM, que têm uma virtude que agrada sobremaneira aos políticos mais torpes: sabem por instinto de que lado está o poder, e sabem intimidar aqueles a ele contrários.
29 de novembro de 2011
22 de novembro de 2011
Comitê de defesa da revisão de textos
Ai meus tempos de copidesque...
Importante "portal noticioso" (?!?) (fecha a porteira, iaiá...) publica como título de notícia o seguinte:
"Governador deve participar da Marcha Paulista em Defesa dos Municípios, no qual Serra faltou em 2009"
Qual será a referência da expressão "no qual"?
a) Governador
b) Defesa
c) Municípios
d) Serra
e) n.d.a.
Importante "portal noticioso" (?!?) (fecha a porteira, iaiá...) publica como título de notícia o seguinte:
"Governador deve participar da Marcha Paulista em Defesa dos Municípios, no qual Serra faltou em 2009"
Qual será a referência da expressão "no qual"?
a) Governador
b) Defesa
c) Municípios
d) Serra
e) n.d.a.
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mvacker@gmail.com
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00:15
21 de novembro de 2011
11 de novembro de 2011
A prisão de um empresário de sucesso
O setor econômico que mais irriga a corrupção do Estado é o tráfico de drogas. Exatamente porque depende da complacência do agente público para continuar a existir; a polícia conhece os pontos de venda de droga. A polícia conhece o distribuidor. A polícia conhece o atacadista e o produtor.
Mas sabe agir na repressão ao consumidor individual. Até na universidade, como vimos.
Num certo sentido, faz lembrar o sistema tributário brasileiro; sem ironias, mostra muito bem o funcionamento da nossa sociedade. A ação deletéria para o povo, o coméricio de drogas, é levada a cabo com a cumplicidade do Estado, que é pilhado e invadido pelo poder da corrupção.
O único a sofrer sanção no processo é o povo, na pessoa dos compradores, usuários de droga, que não são párias; esses são reprimidos ocasionalmente, para mostrar que aqui a lei é cumprida.
O confisco de 50% do faturamento supera qualquer alíquota existente no Brasil.
A legalização é a única saída, antes que os próprios agentes públicos (será que já não aconteceu?) tomem a frente e posicionem-se como os próprios responsáveis pelo negócio.
O comerciante de drogas ficará sujeito a todas as posturas e regulamentos possíveis, e recolherá o devido aos cofres públicos, não alimentará a cadeia da corrupção. Leiamos a notícia:
"Num longo depoimento na sede da Polícia Federal na madrugada de quinta-feira, acompanhado por um grupo restrito de policiais federais, o traficante Antônio Bonfim Lopes, o Nem, chefe do tráfico na Rocinha, preso na quarta-feira na Lagoa , afirmou que metade de tudo que faturava com a venda de drogas era entregue a policiais civis e militares da banda podre. A propina gorda seria entregue a numerosos agentes públicos. O traficante deu detalhes, inclusive datas, de casos de extorsão. Ainda no depoimento, o criminoso afirmou que, devido às constantes extorsões, em alguns períodos seu faturamento era zero. Segundo algumas estimativas da Polícia Civil, não confirmadas no depoimento, o bandido faturava mais de R$ 100 milhões por ano.
- Metade do dinheiro que eu ganhava era para o "arrego" (gíria para propina) - afirmou Nem.
O secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, disse em entrevista ao "RJ-TV", da TV Globo, que gostaria muito que Nem falasse mesmo o que sabe, por conhecer "a arquitetura do tráfico de drogas e como são os meandros da corrupção".
Evidente que o ilustre Nem, empresário bem sucedido, não poderá falar mais de 20% do que sabe.
Mas sabe agir na repressão ao consumidor individual. Até na universidade, como vimos.
Num certo sentido, faz lembrar o sistema tributário brasileiro; sem ironias, mostra muito bem o funcionamento da nossa sociedade. A ação deletéria para o povo, o coméricio de drogas, é levada a cabo com a cumplicidade do Estado, que é pilhado e invadido pelo poder da corrupção.
O único a sofrer sanção no processo é o povo, na pessoa dos compradores, usuários de droga, que não são párias; esses são reprimidos ocasionalmente, para mostrar que aqui a lei é cumprida.
O confisco de 50% do faturamento supera qualquer alíquota existente no Brasil.
A legalização é a única saída, antes que os próprios agentes públicos (será que já não aconteceu?) tomem a frente e posicionem-se como os próprios responsáveis pelo negócio.
O comerciante de drogas ficará sujeito a todas as posturas e regulamentos possíveis, e recolherá o devido aos cofres públicos, não alimentará a cadeia da corrupção. Leiamos a notícia:
"Num longo depoimento na sede da Polícia Federal na madrugada de quinta-feira, acompanhado por um grupo restrito de policiais federais, o traficante Antônio Bonfim Lopes, o Nem, chefe do tráfico na Rocinha, preso na quarta-feira na Lagoa , afirmou que metade de tudo que faturava com a venda de drogas era entregue a policiais civis e militares da banda podre. A propina gorda seria entregue a numerosos agentes públicos. O traficante deu detalhes, inclusive datas, de casos de extorsão. Ainda no depoimento, o criminoso afirmou que, devido às constantes extorsões, em alguns períodos seu faturamento era zero. Segundo algumas estimativas da Polícia Civil, não confirmadas no depoimento, o bandido faturava mais de R$ 100 milhões por ano.
- Metade do dinheiro que eu ganhava era para o "arrego" (gíria para propina) - afirmou Nem.
O secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, disse em entrevista ao "RJ-TV", da TV Globo, que gostaria muito que Nem falasse mesmo o que sabe, por conhecer "a arquitetura do tráfico de drogas e como são os meandros da corrupção".
Evidente que o ilustre Nem, empresário bem sucedido, não poderá falar mais de 20% do que sabe.
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23:59
3 de novembro de 2011
Flagrante passageiro
Fica o flagrante passageiro - conforme o F2, que parece que foi para a clandestinidade (?!?) - da invasão à USP, da disposição da nossa ordeira Polícia Militar do Estado de São Paulo, gloriosa e salve-salve, de entrar a fim de dar uns pescoções no pessoal da saudosa FFLCH, a fefeléch.
O sujeito (soldado? cabo? oficial?) estava em serviço sem identificação.
Infringiu vários regulamentos sem dúvida. Mas nunca saberemos quem foi. Era a intenção.
O sujeito (soldado? cabo? oficial?) estava em serviço sem identificação.
Infringiu vários regulamentos sem dúvida. Mas nunca saberemos quem foi. Era a intenção.
Tudo isso pra mostrar quem manda? |
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mvacker@gmail.com
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23:55
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