29 de julho de 2014

Pode-se falar em "problema judaico" sem ficar sob a mira de incontávels armas?

Os romanos no ano 70 esmagaram os judeus e arrasaram Jerusalém, fartos, parece, dos problema que causavam; hoje, continuam turbulentos, porém no coração do império parece que ninguém quer nem pode fazer nada além de lhes dar apoio, suporte e tudo o mais que quiserem.
Irão sacudir o mundo até arrasar o quê? Até onde irão?

27 de julho de 2014

Visagens proféticas d´o grifo


Vocês sabem, o Grifo é um animal estranho e recai de vez em quando em suas visagens proféticas.

Outro dia, e era antes da semifinal da copa do mundo, estávamos no terraço absorvendo a paisagem dos morros próximos quando o animal reparou ensimesmado:

- Será o fim do jogo...

- O que é, Grifo, que jogo??

- O jogo... depois de 50, o Brasil foi ganhando corpo e vencendo no futebol a todos os adversários; dessa copa em diante, temos o fim de um ciclo de 64 anos, ou quase nove setênios...

- mas, mas ???!!!??? embatuquei

- são dezesseis quadriênios; hora de mudança de ciclo; logo o futebol diminuirá de importância, e teremos torcedores de luta, de críquete, de golfe.

- o que é isso, Grifo, deixe de bestagem

nessas horas, de nada adiantam minhas observações, o Grifo já alçara vôo, pensativo, com suas asas descomunais. Tenho remorso de não ter dado crédito às visagens proféticas do animal, e publicado a revelação que seria bombástica, alguns dias atrás.

24 de julho de 2014

Na terra do pai da aviação

Mais uma vez a Europa se curva diante do Brasil, por aí no mundo somem aviões, aqui vão se descobrindo aeroportos...


18 de julho de 2014

Eyeless in Gaza

At the Mill with the slaves
Até quando as atrocidades continuarão? Quando - e se - os Eua vacilarem, Israel será chacinada pela montanha de atocidades que vem cometendo.

8 de julho de 2014

Meu Deus, desde Friedenreich, Pixinguinha 1 x 0, Hércules, Perácio e Leônidas; desde Heleno de Freitas, e do trágico time de 1950, nunca antes nesse país a Seleção havia sido desancada de forma tão categórica, tão absurda e impossível. Uma derrota que parecia um afogamento lento e certo.
Mas como continuar a ganhar se desde a década de 1990 não temos mais times, o nosso futebol é um escambo permanente, e voltamos a funcionar como entreposto, como nas capitanias hereditárias, uma palhoça em que se buscam madeiras e "drogas do sertão", sempre farejando o ouro? Assim não vai não, um time em que se escalam jogadores para negociação, um time que é um verdadeiro lance profissional no mercado futuro. Meu palpite é sombrio, deixo para lá, a natureza melancólica vence, vamos vencendo o jogo com um time dos sonhos.

Carlos
Djalma Santos
Oscar
Domingos da Guia
Nilton Santos
Falcão
Gerson
Garrincha
Pelé
Leônidas
Canhoteiro