maio, maio
mês do raio
de luz que abre meus olhos,
aquarela feita de orvalho;
onde os azuis e os vermelhos
que existem só em teus ocasos?
maio, maio
mês do raio
de luz branca cristalina:
ilumina a trilha, a mente aclara.
as mentiras alheias eu encaro;
joga meus olhos sobre as minhas.
maio, maio
mês do raio
freme a terra com a luz que vibra,
força suprema sem trabalho,
dá às coisas uma cor de sonho
das tardes claras do mês de maio.
4 de maio de 2009
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