Fúria, teus verdes olhos fitam outra coisa além de mim,
mais além; encaram meus olhos de vidro, a cabeça vítrea - transolhas.
Como virar-me, ver o que vês, envidraçado nesse átimo,
no frio do vidro, teus ventos verdes labaredas a varrer o que será?
20 de janeiro de 2009
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